quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O livro de Carine Roitfeld


Depois de deixar a redação da Vogue francesa no começo do ano, Carine Roitfeld dedicou boa parte do seu tempo como produtora de moda para campanhas de marcas famosas. Além do trabalho para o mundo fashion, o próximo passo da ex-editora é o lançamento de um livro, que chega às bancas em 18 de outubro. São 368 páginas sobre Carine, incluindo aí fotos da família, notinhas pessoais e desenhos.

Se você é um fashionista de respeito inclua a obra na sua wish list djá

Bjs,
Carol

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Ah esse coração é bobo, se apaixona fácil

Acabei de ler uma entrevista do Gabriel Braga Nunes, no Ego (sim, leio o Ego, e daí?). Aqui divido uma parte, porque achei incrível demais para deixar passar:

"(...) tenho mais facilidade de alcançar o objetivo do que de mantê-lo. Gosto da conquista. Dá para fazer aí um mea-culpa. Digamos que sou melhor empreendedor do que administrador... Com a maturidade, você vai virando um administrador mais experiente. Sabe que sobrevive, por mais louco que esteja, e que vai se apaixonar de novo." - By Gabriel Braga Nunes

Pois é, eu sei que vou me apaixonar de novo, de novo e de novo... mas morro toda vez, vou ao fundo do poço, por sorte ele é razo... e me apaixono quase todo dia, porque esse coração aqui é bobo (essa frase é do irmão de uma amiga e achei incrível!). Hoje esse foi o assunto do almoço, essa loucura, essa paixonite aguda, essa capacidade louca de se apaixonar sempre e tanto. Um dia isso terá fim? Um dia vai ser pra sempre e sem mais uma paixonite por dia?

Adorei fazer um post sem frases minhas... vou treinar mais... hehe
Bjs!

Meia-Noite em Paris


Já tem um tempo que fui ver o filme... mas hj, esse dia deprê, cinza de SP, com garoa e frio, me lembrou do romantismo do filme do Woody Allen.
Nunca estive em Paris, mas saí do cinema suspirando, pq se, por si só, esta já é considerada a cidade mais romântica do mundo, intelectualizada, ficou incrível. Inteligência, me atrai.
Adoro Olwen Wilson, sua cara de bobo, e aquele jeito de sonhador do personagem, e tudo o que acontece com ele, e que eu quero que aconteça comigo qd estiver em Paris... me ganharam. Quem me dera poder voltar no tempo e estar com pessoas tão incríveis.
Esse romance, sem cara de amorzinho, é demais. As luzes, os vinhos, a embriaguês e todo o resto.
Agarrei meu moleskine e me senti mais próxima de Picasso e Ernest Heminghay. Pois é, pelo menos isso, temos em comum. Um caderninho de anotações.
Se ainda não foi ao cinema, corra!
Bjs