sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

A dificuldade humana de não se levar tão a sério...


Já dizia o poeta “ser feliz é melhor do que ser triste, alegria é a melhor coisa que existe...”. Ok, talvez eu não sirva como referência, porque faço parte do grupo das pessoas que são felizes, que não precisam de um motivo para sorrir, estar de bom humor. Eu não me levo a sério. Eu, simplesmente, aproveito o que a vida me oferece e procuro o melhor lado de tudo o que me acontece. Claro, não quer dizer q eu não sofra, não tenha minhas dores, mágoas, não chore. Mas tudo isso é passageiro porque felicidade é o meu estado na maior parte do tempo.


Há algum tempo ouvi pessoas dizendo-se com vergonha alheia. Lógico que eu também sinto isso... mas sempre dou risada. Porque o ridículo também é engraçado. Porque os jornais, o cenário do outro lado da janela, a crise mundial, já são demasiadamente desgastantes... então,eu rio mesmo quando alguém se propõe a não se levar tão a sério e fazer graça. Porque para isso é preciso ter muita coragem, e é muito mais fácil/cômodo ridicularizar do que admitir que tamanha bobagem garantiu sua diversão por um tempo.


No final das contas, “quem se leva a sério demais corre o risco de parecer ridículo; quem sempre consegue rir de si mesmo, não” (Václav Havel, escritor e dramaturgo tcheco).

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